domingo, 12 de junho de 2011

Será que consigo aplicar Just-in-time na minha casa?

Just in time é um sistema de administração da produção que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora exata.
Fonte: Wikipedia

O conceito de Just in time é comprar transportar ou produzir algo, somente quando for necessário. Com isso, evita-se o excesso de mercadoria, a perda de lucros, a economia com espaços para estocagem, entre vários outros. Primeiro vende-se o produto para posteriormente providenciar a entrega e a produção da mercadoria. Esse mecanismo já é utilizado por diversas empresas, como é o caso da Toyota onde o Just in time é o pilar do sistema de produção da empresa.

É totalmente possível aplicar o Just in time dentro de casa, por exemplo, no caso das compras de supermercado. Muitas famílias tem o costume de fazer compras mensais, onde pode ocorrer o excesso de algumas mercadorias que podem não ser utilizadas e passar do prazo de validade, portanto a família terá gasto dinheiro com algo que não irá utilizar. Além disso será necessário um espaço maior para estocar todos os alimentos dentro de casa. O Just in time pode resolver esse problema se a família comprar apenas o necessário, evitando desperdício e falta de espaço para estoque. 

Just in time x Linha de produção

Crimes Cibernéticos e a Legislação Brasileira

Com a internet e o avanço tecnológico, as vias de comunicação tem se tornado cada vez mais extensas e de maior alcance. Com isso, a facilidade de acesso a dados e informações, e a facilidade de comunicação entre diversos locais do mundo infelizmente são além de benéficas um risco para a sociedade. Uma falha no sistema de segurança de um site de compras ou até mesmo de banco, pode facilitar a perda de dados como senhas de cartão de crédito, acesso a conta bancária entre muitos outros. Então nos perguntamos, será que a Legislação Brasileira está preparada para punir quem comete esses tipos de crime?

Dos crimes praticados pela internet que já são tipificados pelo nosso Código Penal destacam-se: crimes contra a honra, estelionato, comercializar ou incitar divulgação de nazismo, pedofilia, violação de marcas, segredo comercial ou profissional, invasão ou apropriação indevida de dados, concorrência desleal dentre outros. 
Fonte: DNT

Dentro da mesma fonte foi abordado sobre novas leis que estão em avaliação.

Novos crimes estão sendo previstos nos projetos de lei que tratam o assunto, que são os seguintes:
* No projeto de lei do senador Renan Calheiros, foram sugeridas novas tipicidades como o crime de uso indevido da informática contra inviolabilidade de dados e sua comunicação; a propriedade e o patrimônio; a honra e a vida privada; a vida e integridade física das pessoas; o patrimônio fiscal; a moral pública e opção sexual; a segurança nacional;
* Já no projeto de lei deputado Piauhylino estão previstos novos crimes de informática referentes a dano a dado ou programa de computador; acesso indevido ou não autorizado; alteração de senha ou mecanismo de acesso a programa de computador ou dados; obtenção indevida ou não autorizada de dado ou instrução de computador; violação de segredo armazenado em computador através do meio magnético, óptica ou similar; criação, desenvolvimento ou inserção em computador de dados ou programa de computador com fins nocivos e veiculação de pornografia através de rede de computadores.
Ou seja, com o avanço da Internet e das novas tecnologias no mercado a legislação brasileira vem tentando acompanhar para punir os que estão utilizando deste meio para benefício próprio ou apenas para prejudicar outros (como é o caso dos vírus). Mas será que a legislação será capaz de acompanhar o crescimento acelerado do avanço de informação impedindo que injustiças sejam feitas e não receberem punição?

Wikinomics

O termo wiki, segundo Don Tapscott e Anthony D. Williams, é uma ferramenta  que é "mais que um programa que permite que múltiplas pessoas editem sites, é uma metáfora para uma nova era de colaboração e participação”.

Wikinomics é entendido como oportunidades de interagir com profissionais qualificados geograficamente distantes a um custo menor, contando com a diversidade das contribuições para alavancar o processo de inovação dentro da empresa e entre as empresas.

Essa troca de informações faz com que uma empresa, que faz parte dessa associação, disponha de um grupo de profissionais que a auxiliem a alcançar vantagens competitivas, pois esse fluxo de informações permite a disponibilização de soluções para possíveis erros em softwares opensource (código aberto), com é o caso do Linux.
Fonte: Wikipedia



O Wikinomics possibilita a solução de erros, a parceria entre pessoas ou empresas, o desenvolvimento de novos softwares e até mesmo o desenvolvimento e o reconhecimento  de algumas empresas diante do mercado. Desta maneira, acredito que o wikinomics só auxilia e ajuda na redução de custos facilitando o desenvolvimento e o crescimento de qualquer empresa ou produto.


segunda-feira, 30 de maio de 2011

Linguagens de programação: De onde vêm para onde vão?

Como mostrado no link a seguir, Linha do tempo: Linguagens de programação , as linguagens de programação começaram a cerca de 57 anos atrás. E não possuem um fim, a linha do tempo ainda está aberta a novas linguagens. Mas o que é uma linguagem de programação?

Uma linguagem de programação é um método padronizado para expressar instruções para um computador. É um conjunto de regras sintáticas e semânticas usadas para definir um programa de computador. Uma linguagem permite que um programador especifique precisamente sobre quais dados um computador vai atuar, como estes dados serão armazenados ou transmitidos e quais ações devem ser tomadas sob várias circunstâncias.

Ou seja, utilizamos as linguagens para facilitar o manuseio dos dados pra criar, alterar ou remover os mesmos de algum programa. A primeira linguagem de alto nível foi a Fortran e dessa foram criadas diversas outras linguagens. Com a entrada de diversos mecanismos e tecnologias, a tendência para as linguagens de programação é se tornarem cada vez mais simples e abrangentes, como a linguagem Python. 

"pesquisa, desenvolvimento e resultados: conexões? ..." Silvio Meira

O Blog do Silvio Meira - Dia a dia, bit a bit - aborda diversos assuntos. Esse meu post é uma crítica sobre o post: "pesquisa, desenvolvimento e resultados: conexões? ..." do mesmo.

O foco deste post dele é relativo ao gasto das empresas com tecnologia e as conseqüências desses investimentos no mercado, e além disso faz uma comparação dessas mudanças de mercado com o investimento anual de alguns países com Ciência e Tecnologia. Para ler esse post dele basta seguir o link acima.

Com o salto tecnológico nos últimos anos, todas as empresas vem buscando cada vez mais novas tecnologias, novos métodos para não serem substituídas por outras empresas e acabarem na falência. Porém como ele cita em seu post, algumas empresas investem muito em pesquisa e desenvolvimento e acabam investindo menos em inovação. O que na atualidade é uma vantagem competitiva muito grande.

A apple que investe 2,9% de sua receita em inovação e desenvolvimento de produtos, no mercado é preferência de muitos compradores. De pouco em pouco tempo sempre renova seus produtos, quem já possui recebe os softwares de atualização sempre com algo novo e quem ainda não possui sempre pode comprar algo novo que eles vem lançando no mercado, como o Ipad 2 ou o Iphone 4 (mas isso não vem ao caso, estou até fazendo propaganda aqui).

Concluindo, para acontecer o crescimento nas receitas, nos resultados ou em lucros no país não significa apenas investir mais em C&T, mas também atender as demandas que o mercado proporciona ao país de forma diferenciada e competitiva.

Sistemas operacionais de código livre e o futuro no desenvolvimento de softwares

"Software Livre, ou Free Software, conforme a definição de software livre criada pela Free Software Foundation, é o software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrição. A forma usual de um software ser distribuído livremente é sendo acompanhado por uma licença de software livre (como a GPL ou a BSD), e com a disponibilização do seu código-fonte."
Fonte: Br-Linux

Os softwares livres, ou softwares de código livre, além de serem gratuitos, eles oferecem a possibilidade ao usuário de modificar, copiar e redistribuí-lo sem que necessite permissão ou mecanismos ilegais para que isso aconteça. O boom dos softwares de código livre, iniciou-se com a entrada do Linux no mercado, que veio para competir com outros sistemas operacionais de software proprietário, como o Windows e o Mac. Utilizando softwares desse tipo é mais fácil para as empresas ou até mesmo para usuários domésticos, modificar o software para atender a necessidades específicas. Com isso, acredito que o sucesso do Linux no mercado influenciou bastante no futuro do desenvolvimento de softwares abrindo cada vez mais as portas para os softwares de código livre.

domingo, 10 de abril de 2011

ISO 9126 e a escolha de um software

A qualidade de um sistema de software pode ser entendida de diversas formas e utilizando diferentes abordagens. A norma ISO/IEC 9126, ou conjunto de normas que tratam deste assunto no âmbito da ISO, estabelece um modelo de qualidade com os seguintes componentes:
  • Processo de desenvolvimento, cuja qualidade afeta a qualidade do produto de software gerado e é influenciado pela natureza do produto desenvolvido;
  • Produto, compreendendo os atributos de qualidade do produto (sistema) de software. Estes atributos de qualidade podem ser divididos entre atributos internos e externos. Estes se diferenciam pela forma como são aferidos (interna ou externamente ao produto de software) e em conjunto compõem a qualidade do produto de software em si;
  • Qualidade em uso que consiste na aferição da qualidade do software em cada contexto específico de usuário. Esta é, também, a qualidade percebida pelo usuário.
Fonte: Wikipédia

O modelo da qualidade de um software pode ser exemplificado com a figura 1 abaixo, criada por Sérgio BR.

Figura 1
A ISO 9126 foi criada em 1991, como uma exigência dos clientes e do crescimento tecnológico. Cada empresa tinha seu padrão para a criação de um software o que não garantia a qualidade e a eficiência do produto. Com o surgimento dessa norma podemos avaliar a qualidade do software em diversos fatores e ter mais segurança na hora da compra. O que me atende melhor? Qual é o melhor produto? Essas e outras perguntas podem ser respondidas pela ISO 9126. 

A Gestão do Conhecimento e as empresas de TI


De acordo com o que foi escrito por Nádia Tadeu Miranda e Luis Joyanes Aguillar no artigo Novo desafio para as TI: gestão do conhecimento:

"O termo Gestão do Conhecimento está associado a um conjunto de processos que define a criação, disseminação e utilização do conhecimento, como um meio para atingir plenamente os objetivos das organizações. A Gestão do Conhecimento nas organizações, permite gerir o capital humano, este convém ser explorado ao máximo trazendo assim benefícios para a tomada de decisão, nomeadamente para a gestão de clientes, gestão de produto, desenvolvimento de habilidades profissionais, produtividade, lucro, partilha de melhores práticas, redução de custos, criação de um ambiente propício à cooperação, criatividade, comunicação, inovação e competitividade.

No entanto, a Gestão do Conhecimento não é tecnologia, mas pode beneficiar das novas tecnologias de informação e de comunicação. Assim cabe às tecnologias de informação criar eficazes modelos de qualidade e garantir os meios necessários, fomentando desta forma uma eficiente Gestão do Conhecimento nas organizações. Um dos desafios das áreas de Tecnologias de Informação (TI) é identificar, encontrar e/ou desenvolver e implementar tecnologias e sistemas de informação que apoiem a comunicação empresarial e a troca de ideias e experiências, que facilitem e incentivem as pessoas a unirem-se e a participarem; possibilitando assim iniciativas de se formarem grupos e redes informais. Cabe aos gestores das TI fornecer os meios necessários à criação de comunidades de trabalho. "

Os sistemas para a gestão de conhecimento são essenciais para auxiliar na comunicação entre os funcionários da empresa o que possibilita a troca de idéias, informações e experiências. Atualmente, não possuímos tempo nem ao menos de fazer uma pausa para o cafezinho, porém, com esses sistemas as pessoas tem a oportunidade de dividir o que sabem umas com as outras, mesmo sem ter tempo de sair da sua sala e ir até a sala do outro.

Portanto, com a empresa inteira interligada por um sistema de informação para gerenciar o conhecimento, as chances de benefícios na tomada de decisão, na gestão de produto, no desenvolvimento de habilidades profissionais, na produtividade, no lucro, na redução de custos, na criatividade, em inovação, na competitividade, entre muitos outros fatores, é muito maior.

Como diz o velho ditado: "Duas cabeças pensam melhor do que uma".

As Forças de Porter e o profissional de TI

O modelo das cinco forças competitivas de Porter mostra uma visão geral da empresa, dos seus concorrentes e do seu entorno. A posição estratégica da empresa e suas estratégias são determinadas não apenas pela competição com os concorrentes diretos tradicionais, mas também por quatro forças do ambiente setorial: novos entrantes no mercado, produtos substitutos, clientes e fornecedores. Este modelo, como mostrado na figura 1, mostra o que envolve a empresa e o seu redor; para se destacar a empresa precisa saber administrar e incrementar essas forças para se sobressair no mercado.
Figura 1
Para um profissional da área de TI, os sistemas de informação são uma ferramenta fundamental para auxiliar na abertura de vantagem competitiva por meio das forças de Porter, ou até mesmo para contra-atacar algumas delas. Existem quatro estratégias genéricas: liderança em custos, diferenciação do produto, foco em nichos de mercado e intimidade com o cliente e o fornecedor. Logo, para o profissional de TI, utilizar os sistemas de informação para administrar as forças de Porter é fundamental para a empresa em que ele trabalha e para o mesmo.

Fonte:
Livro Sistemas de informação gerenciais 
                Autores: Kenneth C. Laudon e Jane P. Laudon

domingo, 27 de março de 2011

A história da Kodak e a Era digital

Em 1888 um gringo chamado George Eastman fundou uma companhia batizada de Eastman Dry Plate Company. Poucos anos depois, impulsionado pelas vendas de seu produto mais famoso, os filmes fotográficos Kodak, Eastman rebatizou sua companhia de Eastman Kodak Company. A partir daí a Kodak se tornaria uma multinacional monolítica, com uma marca reconhecida por todo mundo e um produto que praticamente detinha o monopólio absoluto do seu nicho de mercado. Em certos setores, como na então nascente indústria cinematográfica, filmes Kodak eram a única opção real de matéria-prima para as filmagens. A Kodak cresceu e prosperou com o cinema, e ajudou a moldá-lo.

Fonte: Clique aqui

Em 1975 um engenheiro da Kodak chamado Steven Sasson desenvolveu a tecnologia que mudaria a história da Kodak, a câmera digital. Porém a Kodak não quis aderir a nova tecnologia pois detinha a liderança no mercado mundial de fotografia, ela só não esperava que alguns anos depois uma empresa concorrente lançasse a câmera digital e derrubasse seu mercado tão rápidamente.

Por conseqüência de uma escolha, a história da Kodak sofreu alterações gigantescas. Teve que demitir muitos funcionários, reduzir o tamanho físico da empresa, e correr atrás da maior quantidade de novas idéias possíveis para evitar a falência da empresa. Por não saber valorizar a entrada de uma nova tecnologia, ou de uma idéia inovadora a história da Kodak quase estacionou pelos anos 80.

Essa história nos faz refletir sobre as oportunidades que deixamos de aproveitar por não saber dar valor as pequenas idéias ou àquelas idéias totalmente contrárias a nossa realidade, que sempre nos faz pensar que não valem a pena, mas que podem ser um passo gigante para o nosso futuro. A Kodak aprendeu com a nova era digital, e você? Vai esperar que aconteça com você ou vai estar sempre um passo a frente?

domingo, 20 de março de 2011

ERPs e o Engessamento de processos

ERP (Enterprise Resource Planning) ou SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial), também conhecidos como sistemas de planejamento de recursos empresariais, resolvem problemas de comunicação entre diferentes processos coletando os dados destes e armazenando-os em um único banco de dados central. Desta forma, todas as informações podem ser compartilhadas por toda a empresa, diminuindo custos e tempo e melhorando o atendimento e a organização da empresa.

Acredito que os ERPs auxiliam a combater o engessamento de processos dentro das empresas dando maior mobilidade aos dados e distribuindo melhor as informações sem perder a segurança e a autenticidade das mesmas, melhorando o atendimento ao cliente e a integração dos diversos setores das empresas.


Fonte:  Wikipedia
           Sistemas de Informação Gerenciais - 7ª Edição
           Kenneth C. Laudon & Jane P. Laudon

Como a ISO 9000 influencia a minha carreira?

Em 1947, baseado em algumas normas britânicas, é criada a ISO 9000, uma entidade não governamental com o objetivo de promover no mundo o desenvolvimento da normalização e atividades referentes a garantia da qualidade em projeto, desenvolvimento, produção, instalação e serviços associados objetivando a satisfação do cliente.

Os profissionais que garantem a empresa este certificado são valorizados e aumentam seus campos de oportunidades graças a sua competência, organização e dedicação. Um profissional que trabalha sob as normas da ISO 9000 enfrenta menos conflito no trabalho, tem maiores oportunidades de treinamento e possui melhores condições para acompanhar e controlar os processos, desta forma ocorre a melhoria da qualidade e da produtividade o que gera possibilidades de recompensas. Com tantas vantagens creio que a ISO 9000 influencia diversos profissionais a desenvolverem suas empresas seguindo essas normas, ou até mesmo incentivar as empresas onde trabalham a adotar estas normas.


Fonte: Clique aqui

sexta-feira, 11 de março de 2011

A história da Dell inspirando pessoas e start-ups

Em 1984, Michael Dell fundou a companhia enquanto ainda era aluno em uma universidade dos Estados Unidos. Com somente mil dólares, a empresa foi fundada com o nome de PC´s Limited. Desde o seu dormitório, Dell começou a montar computadores construídos a partir de componentes em estoque.

Em 1985, a empresa fabrica seu primeiro computador com design próprio. A Dell então colocou anúncios em revistas de informática americanas para venda direta ao consumidores, além da possibilidade do consumidor escolher a sua configuração. Com isso, o preço final dos computadores era mais competitivo e o modo de compra mais conveniente. Com o sucesso da companhia, Michael Dell largou a faculdade para administrar seu negócio em tempo integral. Somente no primeiro ano, a companhia teve US$ 6 milhões brutos de entrada.

Em 1987, a PC´s Limited começou a operar também no Reino Unido. Nos quatro anos seguintes, 11 outros países também foram alcançados. Em 1988, a empresa adota o nome de Dell e suas entradas aumentam de US$ 130 milhões para US$ 180 milhões no primeiro dia de oferta pública de suas ações.

Em 1992, a revista Fortune incluiu a Dell Computer Corporations na sua lista das 500 maiores companhias do mundo. Em 1999, a empresa ultrapassou a Compaq e se tornou a maior vendedora de PC´s nos Estados Unidos. A partir de 2004 a companhia expandiu seus produtos para multimídia e entretenimento com o lançamento de televisores, handhelds e jukeboxes digitais. No fim de 2004, a companhia anunciou a construção de uma nova fábrica no estado americano da Carolina do Norte.

Em fevereiro de 2005, a Dell apareceu em primeiro lugar no ranking das "Empresas mais admiradas", publicado pela revista Fortune.
Fonte: Wikipédia

A história de Michael Dell nos mostra que às vezes um sonho que temos, ou uma idéia que muitas vezes parece boba e sem futuro, pode se tornar um grande negócio. Dell era aluno universitário, não tinha mais que mil reais para investir em seu projeto, não possuia um local próprio para sua empresa, mas mesmo assim de seu dormitório ele começou a desenvolver as suas idéias. Com o passar dos anos e com o auxílio de anúncios ele foi expandindo seu negócio de tal forma que em um ano a empresa teve seis milhões de dólares brutos de entrada, em dois anos operava nos EUA e no Reino Unido e em quatro anos alcançou outros onze países e suas entradas aumentaram para cento e oitenta milhões de dólares.

Acredito que a história da Dell serve para inspirar muitas pessoas e incentivar muitos start-ups a pensarem, criarem e não desistirem de suas idéias. Afinal se Michael Dell como universitário e com as condições em que se encontrava conseguiu crescer de tal maneira, porque eu também não conseguiria?